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1.
Virus Evol ; 7(2): veab069, 2021.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-34532067

RESUMEN

Mutations at both the receptor-binding domain (RBD) and the amino (N)-terminal domain (NTD) of the Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2) Spike (S) glycoprotein can alter its antigenicity and promote immune escape. We identified that SARS-CoV-2 lineages circulating in Brazil with mutations of concern in the RBD independently acquired convergent deletions and insertions in the NTD of the S protein, which altered the NTD antigenic-supersite and other predicted epitopes at this region. Importantly, we detected the community transmission of different P.1 lineages bearing NTD indels ∆69-70 (which can impact several SARS-CoV-2 diagnostic protocols), ∆144 and ins214ANRN, and a new VOI N.10 derived from the B.1.1.33 lineage carrying three NTD deletions (∆141-144, ∆211, and ∆256-258). These findings support that the ongoing widespread transmission of SARS-CoV-2 in Brazil generates new viral lineages that might be more resistant to antibody neutralization than parental variants of concern.

2.
Chem Commun (Camb) ; 57(49): 6094-6097, 2021 Jun 21.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-34037640

RESUMEN

SARS-CoV-2 VOC immune evasion is mainly due to lower cross-reactivity from previously elicited class I/II neutralizing antibodies, while increased affinity to hACE2 plays a minor role. The affinity between antibodies and VOCs is impacted by remodeling of the electrostatic surface potential of the Spike RBDs. The P.3 variant is a putative VOC.


Asunto(s)
Anticuerpos Neutralizantes/inmunología , Afinidad de Anticuerpos/genética , Evasión Inmune/genética , SARS-CoV-2/inmunología , Afinidad de Anticuerpos/inmunología , Reacciones Cruzadas/genética , Modelos Moleculares , Dominios Proteicos , SARS-CoV-2/genética , Glicoproteína de la Espiga del Coronavirus/química , Glicoproteína de la Espiga del Coronavirus/genética , Glicoproteína de la Espiga del Coronavirus/inmunología , Electricidad Estática
3.
Preprint en Inglés | Fiocruz Preprints | ID: ppf-52433

RESUMEN

O rápido espalhamento das novas variantes do novo coronavírus SARS-CoV-2, como exemplificado pela alta prevalência da variante P.1 ainda nos dois primeiros meses após seu surgimento, junto a relatos de reinfecção causada por estas variantes, levanta para a ciência a questão de quais seriam os mecanismos por trás deste cenário. É de especial interesse para estas pesquisas o estudo das mutações no genoma das variantes ­ em particular, no gene da glicoproteína Spike (proteína S), que promove a entrada nas células humanas a partir da interação com a Enzima Conversora de Angiotensina 2 (hACE2), molécula que atua como receptor do vírus. A capacidade de se ligar à hACE2 pode tornar-se maior ou menor de acordo com as alterações na estrutura da proteína S, que variam entre linhagens do SARS-CoV-2 e cada uma de suas variantes. Essas alterações na estrutura da proteína S podem também resultar em uma menor capacidade de anticorpos gerados em resposta a uma infecção ­ ou, possivelmente, mesmo após a vacinação ­ de se ligarem à proteína S e neutralizar a capacidade do vírus de causar infecção. A presente publicação ­ agora também disponível em sua versão revisada por pares ­ investiga estes dois possíveis efeitos das mutações da proteína S detectadas em variantes como a P.1, variantes da linhagem B.1.351 e a B.1.1.7: a de uma interação "mais forte" com o receptor hACE2 ou a de uma interação "mais fraca" com os anticorpos anti-proteína-S. No link do ChemRxiv ainda em estágio pre-print, antes da revisão por pesquisadores independentes, o artigo descreve uma série de experimentos feitos com modelagem computacional das moléculas envolvidas (hACE2, anticorpos e as diversas "versões" da proteína S, referentes a cada uma das variantes estudadas). Com base na simulação computacional da interação entre as moléculas, foi possível verificar que a alteração da estrutura da proteína S não teve efeitos marcantes na interação com o receptor hACE2. Por outro lado, ao simular a interação dos anticorpos gerados em resposta a linhagens iniciais do SARS-CoV-2 com a proteína S das novas variantes, foi possível ver que há uma diminuição na ligação entre as moléculas, um achado que aponta para um potencial de "escape" da resposta imune. Segundo essa hipótese, as novas variantes seriam mais eficazes em fugir da neutralização proporcionada por anticorpos, e este seria um mecanismo mais relevante para explicar seu rápido espalhamento pela população. É importante ressaltar que, baseados em algumas medidas de afinidade entre variações da proteína S e o receptor hACE2, outros grupos de pesquisa previamente sugeriram que o aumento da transmissibilidade estaria relacionado com uma maior afinidade entre a proteína viral e o receptor humano, em contraste com os resultados do presente estudo. Contudo, estes estudos não exploraram a interação das diferentes proteínas S com os anticorpos neutralizantes. O artigo aponta ainda a nova variante denominada P.3 como uma potencial Variante de Preocupação (VOC), tendo em vista que a maioria dos anticorpos analisados no estudo não foram capazes de se ligar eficientemente à proteína S desta linhagem nas simulações realizadas.

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